quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
DOAÇÃO
Num mundo onde Deus Pai tem todas as obrigações não nos sentimos muito motivados a nos preocupar com o que podemos e devemos oferecer a Deus. A lógica parece ser a seguinte: “Deus não precisa de nada, logo não faz sentido me preocupar com o que eu poderia dar para Ele”.
Não damos a Deus para lhe suprir de algo, mas para demonstrar a sua relevância em nossas vidas. Assim como um relacionamento não vive apenas de declarações verbais de amor, mas de atitudes concretas que demonstrem esse amor; assim o culto a Deus não sobrevive apenas de gestos coreografados e exteriores de adoração, mas, de atitudes de verdadeira entrega a Deus.
Será que não nos passa pela cabeça questões como estas: “O que eu tenho dado para Deus me é valioso?” “Se alguém a quem muito me dedico agisse comigo da mesma forma que eu ajo para com Deus, eu iria gostar?”
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