“Ilumina-me os olhos para que eu não durma o sono da morte.”
Certa vez assisti a um filme sobre o atentado de 11 de setembro às Torres Gêmeas e uma das cenas ilustram uma experiência muito comum em nossas vidas. Dois soldados do corpo de bombeiros, debaixo de escombros, tentam manter um ao outro acordado, pois dormir naquele momento poderia significar a morte.
Parece que o autor do salmo 13 viveu, existencialmente, situação semelhante. A repetição da expressão “até quando” (4 vezes) de Davi é a verbalização de sua dor, de seu desespero e, mais do que isso, da sua fadiga.
Muitas vezes nos encontramos assim. Não estamos desistindo da vida física, mas estamos desistindo de nossos sonhos, das nossas lutas, dos nossos projetos e até mesmo dos nossos desejos. Parece que tudo ao nosso redor está dizendo para nós que é a hora de desistir, de parar, de morrer.
Essa experiência é mais comum do que imaginamos. Repetidas vezes chegamos a essa condição de exaustão. Como o escritor sagrado, quase sempre, essa sensação está ligada à maneira como nos relacionamos com Deus. Podemos pontuar alguns desses fatores como se segue:
1. Quando nos sentimos abandonados por Deus (v.1)
2. Quando as nossas buscas parecem infrutíferas. (v.1)
3. Quando o nosso interior está destroçado. (v.2)
4. Quando os nossos inimigos não nos dão trégua. (v.2b)
O Salmista apostou em três atitudes para manter vivo o seu sonho.
1. CONFIOU NA GRAÇA DE DEUS E NÃO EM SUAS PRÓPRIAS FORÇAS.
( Isso é dependência no altíssimo)
2. DESCUBRIU O DEUS DA SALVAÇÃO.
(Isso significa libertação)
3. NÃO PERDEU DE VISTA OS MOTIVOS DE CELEBRAÇÃO.
( Isso se chama gratidão)
“ Não adianta sonhar se você não lutar. Daqui a 20 anos você estará mais desapontado pelas coisas que não fez do que pelas que fez. Então, expanda-se. Navegue para longe do porto seguro. Pegue os ventos da mudança em sua viagem. Explore. Sonhe. Descubra.” (Mark Twain)
Essa foi a minha reflexão com a igreja no último domingo.
Deus nos abençoe.
AFA Neto
Certa vez assisti a um filme sobre o atentado de 11 de setembro às Torres Gêmeas e uma das cenas ilustram uma experiência muito comum em nossas vidas. Dois soldados do corpo de bombeiros, debaixo de escombros, tentam manter um ao outro acordado, pois dormir naquele momento poderia significar a morte.
Parece que o autor do salmo 13 viveu, existencialmente, situação semelhante. A repetição da expressão “até quando” (4 vezes) de Davi é a verbalização de sua dor, de seu desespero e, mais do que isso, da sua fadiga.
Muitas vezes nos encontramos assim. Não estamos desistindo da vida física, mas estamos desistindo de nossos sonhos, das nossas lutas, dos nossos projetos e até mesmo dos nossos desejos. Parece que tudo ao nosso redor está dizendo para nós que é a hora de desistir, de parar, de morrer.
Essa experiência é mais comum do que imaginamos. Repetidas vezes chegamos a essa condição de exaustão. Como o escritor sagrado, quase sempre, essa sensação está ligada à maneira como nos relacionamos com Deus. Podemos pontuar alguns desses fatores como se segue:
1. Quando nos sentimos abandonados por Deus (v.1)
2. Quando as nossas buscas parecem infrutíferas. (v.1)
3. Quando o nosso interior está destroçado. (v.2)
4. Quando os nossos inimigos não nos dão trégua. (v.2b)
O Salmista apostou em três atitudes para manter vivo o seu sonho.
1. CONFIOU NA GRAÇA DE DEUS E NÃO EM SUAS PRÓPRIAS FORÇAS.
( Isso é dependência no altíssimo)
2. DESCUBRIU O DEUS DA SALVAÇÃO.
(Isso significa libertação)
3. NÃO PERDEU DE VISTA OS MOTIVOS DE CELEBRAÇÃO.
( Isso se chama gratidão)
“ Não adianta sonhar se você não lutar. Daqui a 20 anos você estará mais desapontado pelas coisas que não fez do que pelas que fez. Então, expanda-se. Navegue para longe do porto seguro. Pegue os ventos da mudança em sua viagem. Explore. Sonhe. Descubra.” (Mark Twain)
Essa foi a minha reflexão com a igreja no último domingo.
Deus nos abençoe.
AFA Neto